Porque a censura
midiática começa na escola
Olá, amigo leitor. Já parou
pra pensar o quanto a mídia lança tendências na vida da gente? O povo adora
criticar a TV, mas se pararmos para analisar a fundo, hoje em dia a internet consome
muito mais tempo de nossa vida e é bem mais liberal que a própria televisão.
Mas, em um tempo não muito
distante, onde as pessoas não postavam a vida no facebook, era a bendita TV,
essa caixa que foi considerada o invento do século, que fazia a cabeça da
moçada. Conheço pessoas que deixavam de sair só pra conferir o programa
preferido que iria passar na tv e outras que tinham uma certa devoção com as
celebridades da mídia.

Eu mesmo embarquei nessa
onda, sim: “Y soy rebeldeeee!” e pude perceber o quanto as pessoas podem ser
hipócritas, porque a maioria observa muito o outro, mas esquece de se analisar.
Sempre quando surge uma nova onda, (quase) todo mundo quer assistir, consumir,
falar sobre, amar, matar e morrer por aquilo, mas aí passa o período do auge,
do boom, e as mesmas pessoas que amavam e consumiam, já passam a odiar,
criticar, menosprezar. Que amor era esse, hein? Na maioria dos casos, isso
reflete apenas ilusão ou falta de opinião mesmo, o marketing faz com a gente
siga tendências e as abandone para abraçar outras que vem por aí, e assim
algumas pessoas vivem mais do jeito que o marketing e a sociedade quer, do que
segundo seus próprios anseios.
Mas uma coisa especial
aconteceu nesse período Rebelde, a novela possuía uma personagem chamada
Pillar, que por ser a filha revoltada do diretor, sempre publicava cartas
anônimas para prejudicar os seus colegas e causar confusão. Tudo bem, usar
roupas, ouvir músicas e tal, mas já pensou se essa moda das cartas anônimas
pegasse também?
E foi o que aconteceu, é o que eu vou lhes contar na segunda parte da história, que você pode ler clicando aqui.
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